Poucos conhecem que, além dos gerentes de banco, existem os verdadeiros profissionais de finanças que ajudam as pessoas a diversificar seus investimentos, especialmente em tempos de crise. Empresários, executivos, profissionais liberais, atletas e artistas são os maiores clientes do consultor financeiro.
"Mas a realidade é que muitos casais de classe média ou que trabalham como PJ (Pessoa Jurídica) procuram esse serviço para estudar a melhor solução para garantir rentabilidade para o estudo dos filhos, a ampliação dos negócios ou qualquer outro objetivo futuro", informa Carla dos Santos, consultora financeira e diretora da CDS Brasil.
O consultor financeiro pessoal é um profissional que orienta pessoas físicas em suas decisões, tanto ativas quanto passivas. Isto engloba os investimentos de recursos no mercado financeiro, até a decisão de imobilizá-los na compra de um bem ou mesmo para fazer um financiamento. Este profissional primeiramente define o perfil de seu cliente, ou seja, se é conservador ou se está disposto a correr riscos. Este é o passo mais importante, pois, caso contrário, pode-se sugerir operações em que o cliente não estaria disposto a correr determinados riscos.
Normalmente, as pessoas contratam um consultor financeiro para orientá-las na sua alocação de carteira. O mercado financeiro brasileiro possui uma enorme diversificação de aplicações e operações. Desta forma, definido o perfil, o consultor delimitará os produtos que podem atender as expectativas do cliente e que realmente traga retorno financeiro.
O consultor pode ajudar nas mais variadas situações, pois tem contato direto com outras pessoas do mercado financeiro e as informações sempre vêem sem influências, totalmente filtrada por esse profissional que, obrigatoriedade se mantém atualizado sobre qualquer mudanças, desde oscilações da Bolsa até as tributárias. O consultor financeiro pessoal só pode aconselhar o cliente. Caso esse profissional tenha gestão de carteira, onde o cliente transfere toda a responsabilidade de seus ativos, se faz necessário um registro na CVM, além de procurações específicas para que se possa operar junto às instituições financeiras em nome do cliente.
A consultoria pessoal pode variar na maneira de atuação:
a) consultoria financeira pessoal sem gestão direta de carteira;
b) consultoria financeira pessoal com gestão de carteira (opera em nome do cliente); e
c) consultoria financeira através dos chamados "Family Offices" (escritórios especializados em gestão de fortunas, que incluem ativos financeiros e imobilizado, que podem ter ou não a gestão).
Ao contratar um consultor, é preciso analisar bem o profissional escolhido. O importante é ser uma pessoa de confiança, com indicação e experiência no mercado financeiro, porque os volumes envolvidos são vultosos. A confidencialidade, o sigilo e a descrição são imprescindíveis, para não expor o cliente às situações indesejáveis.
retirado do site http://www.administradores.com.br
"Mas a realidade é que muitos casais de classe média ou que trabalham como PJ (Pessoa Jurídica) procuram esse serviço para estudar a melhor solução para garantir rentabilidade para o estudo dos filhos, a ampliação dos negócios ou qualquer outro objetivo futuro", informa Carla dos Santos, consultora financeira e diretora da CDS Brasil.
O consultor financeiro pessoal é um profissional que orienta pessoas físicas em suas decisões, tanto ativas quanto passivas. Isto engloba os investimentos de recursos no mercado financeiro, até a decisão de imobilizá-los na compra de um bem ou mesmo para fazer um financiamento. Este profissional primeiramente define o perfil de seu cliente, ou seja, se é conservador ou se está disposto a correr riscos. Este é o passo mais importante, pois, caso contrário, pode-se sugerir operações em que o cliente não estaria disposto a correr determinados riscos.
Normalmente, as pessoas contratam um consultor financeiro para orientá-las na sua alocação de carteira. O mercado financeiro brasileiro possui uma enorme diversificação de aplicações e operações. Desta forma, definido o perfil, o consultor delimitará os produtos que podem atender as expectativas do cliente e que realmente traga retorno financeiro.
O consultor pode ajudar nas mais variadas situações, pois tem contato direto com outras pessoas do mercado financeiro e as informações sempre vêem sem influências, totalmente filtrada por esse profissional que, obrigatoriedade se mantém atualizado sobre qualquer mudanças, desde oscilações da Bolsa até as tributárias. O consultor financeiro pessoal só pode aconselhar o cliente. Caso esse profissional tenha gestão de carteira, onde o cliente transfere toda a responsabilidade de seus ativos, se faz necessário um registro na CVM, além de procurações específicas para que se possa operar junto às instituições financeiras em nome do cliente.
A consultoria pessoal pode variar na maneira de atuação:
a) consultoria financeira pessoal sem gestão direta de carteira;
b) consultoria financeira pessoal com gestão de carteira (opera em nome do cliente); e
c) consultoria financeira através dos chamados "Family Offices" (escritórios especializados em gestão de fortunas, que incluem ativos financeiros e imobilizado, que podem ter ou não a gestão).
Ao contratar um consultor, é preciso analisar bem o profissional escolhido. O importante é ser uma pessoa de confiança, com indicação e experiência no mercado financeiro, porque os volumes envolvidos são vultosos. A confidencialidade, o sigilo e a descrição são imprescindíveis, para não expor o cliente às situações indesejáveis.
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