Há tempos a utilização errada da terminologia “Líder” e “Gestor” tem
causado confusão nas empresas. É comum se deparar com relatos
de pessoas chamadas de líderes mas que não são reconhecidas
como tal em seus comportamentos e ações. São assim chamadas
por uma convenção social de quem ocupa uma posição de gestor.
De algum modo, dizer que alguém é líder parece mais glamoroso do
que ser Gestor, adequando-se, de maneira rasa, à “moda” organizacional.
No entanto, certamente, revela a incoerência de discurso e prática
empresarial. Mas como compreender de maneira correta estes dois
conceitos? Qual impacto gera nas organizações?
Gestor é uma posição ocupada por alguém dentro de uma estrutura.
Para compreender melhor ao que se refere uma “posição”, pense em
uma estrutura familiar. Nela existem diversas posições: posição de pai,
de mãe, de filho, de tio, de sobrinho, etc. Invariavelmente a nomeação
de pessoas chamadas de líderes mas que não são reconhecidas
como tal em seus comportamentos e ações. São assim chamadas
por uma convenção social de quem ocupa uma posição de gestor.
De algum modo, dizer que alguém é líder parece mais glamoroso do
que ser Gestor, adequando-se, de maneira rasa, à “moda” organizacional.
No entanto, certamente, revela a incoerência de discurso e prática
empresarial. Mas como compreender de maneira correta estes dois
conceitos? Qual impacto gera nas organizações?
Gestor é uma posição ocupada por alguém dentro de uma estrutura.
Para compreender melhor ao que se refere uma “posição”, pense em
uma estrutura familiar. Nela existem diversas posições: posição de pai,
de mãe, de filho, de tio, de sobrinho, etc. Invariavelmente a nomeação
de determinadas posições é dada pela própria estrutura. No caso
de estruturas organizacionais hierárquicas, existem posições como a de
Analista, Gerente, Secretaria, Presidente, Diretor, etc. Em organizações
cuja estrutura foge da hierarquia, facilitador, integrante de circulo, elo
principal referem-se aposições especificas desta estrutura. Posição
diz sobre o poder concedido à pessoa que a ocupa do que o papel
desempenhado por ela. Ao ocupar determinada posição, a pessoa
compulsoriamente precisa ocupar determinados deveres e responsabilidades.
Não ocupar estes deveres e responsabilidades é motivo para sua destituição.
A forma como cada pessoa ocupa esta posição refere-se ao papel
desempenhado pela pessoa. No caso da uma posição de filho, este pode
ocupar a posição com o papel atencioso, obediente, rebelde, estudioso,
etc. sendo o entendimento de cada um destes papeis parte da cultura a qual
à pessoa está imersa ou do entendimento construído na relação entre
mãe e filho. Por exemplo, o que significa um filho rebelde para você, em um
de estruturas organizacionais hierárquicas, existem posições como a de
Analista, Gerente, Secretaria, Presidente, Diretor, etc. Em organizações
cuja estrutura foge da hierarquia, facilitador, integrante de circulo, elo
principal referem-se aposições especificas desta estrutura. Posição
diz sobre o poder concedido à pessoa que a ocupa do que o papel
desempenhado por ela. Ao ocupar determinada posição, a pessoa
compulsoriamente precisa ocupar determinados deveres e responsabilidades.
Não ocupar estes deveres e responsabilidades é motivo para sua destituição.
A forma como cada pessoa ocupa esta posição refere-se ao papel
desempenhado pela pessoa. No caso da uma posição de filho, este pode
ocupar a posição com o papel atencioso, obediente, rebelde, estudioso,
etc. sendo o entendimento de cada um destes papeis parte da cultura a qual
à pessoa está imersa ou do entendimento construído na relação entre
mãe e filho. Por exemplo, o que significa um filho rebelde para você, em um
outro país ou mesmo outra família, pode significar algo diferente. Muda-se o
contexto e a relação o entendimento modifica-se. No caso de uma empresa,
a forma como um gestor ocupa esta posição refere-se aos papeis
desempenhados por ele na sua relação com a equipe, pares, superiores,
clientes, etc.
Líder, portanto, pode-se referir ao papel desempenhado por alguém que
ocupa ou não a posição de gestor. Não é raro identificar líderes
que mobilizam e constroem uma visão de futuro poderosa junto a
pessoas que não ocupam a posição de gestor. De outro lado, é comum
identificar gestores que estão longe de apresentar tal papel.
Como em sua definição, um papel é possível apresentar-se apenas
na relação com uma outra pessoa. Não basta um gestor desempenhar
determinadas atividades “descritas como a de líder”, mas a sua equipe
não perceber e sentir mobilizada e inspirada pela visão de futuro gerada.
A liderança surge na relação, apenas. Mudam-se as pessoas ou o
contexto onde estão imersas, modifica-se a relação, consequentemente,
possivelmente, o desempenho do papel de líder.
Percebe-se, no entanto, que algumas organizações passam a exigir
o desempenho do papel de líder daquelas pessoas que ocupam
posições de gestão. Eis que se apresenta um possível paradoxo
organizacional. Como saber previamente se alguém será reconhecido
pela sua equipe como um líder dado que a liderança apenas
se apresenta em determinadas relações e contextos? A resposta foge
do controle e da certeza, mas invariavelmente quem desenvolveu
determinadas competências relacionais, interpessoais e
organizacionais terá maior possibilidade de sucesso.
Portanto, organizações que desejam ocupar suas posições de
gestão com pessoas habilitadas a reconhecerem e influenciarem a
dinâmica relacional e interpessoal devem fortemente investir nesta
área de capacitação e desenvolvimento.
Às pessoas que desejam ocupar a posição de gestão, seja por interesse
próprio ou porque esta é única forma de crescer na carreira, devem
seguir o mesmo caminho.
contexto e a relação o entendimento modifica-se. No caso de uma empresa,
a forma como um gestor ocupa esta posição refere-se aos papeis
desempenhados por ele na sua relação com a equipe, pares, superiores,
clientes, etc.
Líder, portanto, pode-se referir ao papel desempenhado por alguém que
ocupa ou não a posição de gestor. Não é raro identificar líderes
que mobilizam e constroem uma visão de futuro poderosa junto a
pessoas que não ocupam a posição de gestor. De outro lado, é comum
identificar gestores que estão longe de apresentar tal papel.
Como em sua definição, um papel é possível apresentar-se apenas
na relação com uma outra pessoa. Não basta um gestor desempenhar
determinadas atividades “descritas como a de líder”, mas a sua equipe
não perceber e sentir mobilizada e inspirada pela visão de futuro gerada.
A liderança surge na relação, apenas. Mudam-se as pessoas ou o
contexto onde estão imersas, modifica-se a relação, consequentemente,
possivelmente, o desempenho do papel de líder.
Percebe-se, no entanto, que algumas organizações passam a exigir
o desempenho do papel de líder daquelas pessoas que ocupam
posições de gestão. Eis que se apresenta um possível paradoxo
organizacional. Como saber previamente se alguém será reconhecido
pela sua equipe como um líder dado que a liderança apenas
se apresenta em determinadas relações e contextos? A resposta foge
do controle e da certeza, mas invariavelmente quem desenvolveu
determinadas competências relacionais, interpessoais e
organizacionais terá maior possibilidade de sucesso.
Portanto, organizações que desejam ocupar suas posições de
gestão com pessoas habilitadas a reconhecerem e influenciarem a
dinâmica relacional e interpessoal devem fortemente investir nesta
área de capacitação e desenvolvimento.
Às pessoas que desejam ocupar a posição de gestão, seja por interesse
próprio ou porque esta é única forma de crescer na carreira, devem
seguir o mesmo caminho.
fonte : http://danielmaldaner.com.br/2016/09/01/lider-nao-gestor-por-favor/
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